sexta-feira, 12 de abril de 2013

Todos Contra Dengue

Projeto Todos Contra Dengue


Objetivo geral: Trabalhar junto à comunidade escolar visando conscientizá-la quanto à importância de prevenir a dengue visto que esta é uma doença grave e vem causando muitas mortes.
Objetivo específico: identificar a dengue; conhecer as diversas formas de contágio, prevenção e tratamento; identificar as causas de ocorrência de epidemias; reconhecer a importância dos hábitos de higiene como forma de manter a saúde e prevenir doenças; entender que a dengue interfere no aproveitamento escolar, pois afasta o educando da escola; conhecer a origem do mosquito Aedes Aegypti; identificar as regiões brasileiras mais afetadas pela dengue; desenvolver a cidadania; aplicar os conhecimentos adquiridos entre outros.
Justificativa:Tendo em vista a epidemia de dengue que assola o Estado do Rio de Janeiro e a necessidade de esclarecimento da população como um todo, torna-se de alta relevância a execução deste projeto.
Culminância: Passeata pela cidade.
 
Alunos e profissionais de educação da rede municipal de ensino saíram pela principal via de Santo Eduardo na manhã desta quinta-feira (21/03) chamando a atenção da população para o perigo da Dengue.
Como todos sabemos, no distrito vizinho foram notificados inúmeros casos da doença com exames feitos nas unidades de saúde, inclusive municipais, fato que deixou todos nós em estado de alerta e com o compromisso redobrado de prestar bastante atenção no constante compromisso de combater os possíveis e potenciais focos do mosquito Aedes Aegypiti diariamente.

Boa Iniciativa!
Fonte: http://lwerneck.blogspot.com.br/2013/03/dengue-alunos-da-rede-municipal-saem.html
Dengue é a enfermidade causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus, que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.
A dengue tem, como hospedeiro vertebrado, o homem e outros primatas, mas somente o primeiro apresenta manifestação clínica da infecção e período de viremia de aproximadamente sete dias. Nos demais primatas, a viremia é baixa e de curta duração.
O vírus da dengue, provavelmente, se originou de vírus que circulavam em primatas na proximidade da península da Malásia. O crescimento populacional aproximou as habitações da região à selva e, assim, mosquitos transmitiram vírus ancestrais dos primatas aos humanos que, após mutações, originaram nossos quatro diferentes tipos de vírus da dengue. Provavelmente, o termo dengue é derivado da frase swahili "ki dengu pepo", que descreve osataques causados por maus espíritos e, inicialmente, usado para descrever a enfermidade que acometeu os ingleses durante a epidemia que afetou as Índias Ocidentais Espanholas em1927-1928. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com acolonização no final do século XVIII. Entretanto, não é possível afirmar, pelos registros históricos, que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela.
 Atualmente, a dengue é a arbovirose mais comum que atinge o homem, sendo responsável por cerca de 100 milhões de casos/ano em população de risco de 2,5 a 3 bilhões de seres humanos. A febre hemorrágica da dengue (FHD) e síndrome de choque da dengue (SCD) atingem pelo menos 500 mil pessoas/ano, apresentando taxa de mortalidade de até 10% parapacientes hospitalizados e 30% para pacientes não tratados.
A dengue é endêmica no sudeste asiático e tem originado epidemias em várias partes da região tropical, em intervalos de 10 a 40 anos. Uma pandemia teve início na década dos anos 50 no sudeste asiático e, nos últimos 15 anos, vem se intensificando e se propagando pelos países tropicais do sul do Pacífico, África Oriental, ilhas do Caribe e América Latina.
Epidemias da forma hemorrágica da doença têm ocorrido na Ásia, a partir da década de 1950, e no sul do Pacífico, na dos 80. Entretanto, alguns autores consideram que a doença não seja tão recente, podendo ter ocorrido nos EUA, África do Sul e Ásia, no fim do século XIX e início do XX. Durante a epidemia que ocorreu em Cuba, em 1981, foi relatado o primeiro de caso de dengue hemorrágica, fora do sudeste da Ásia e Pacífico. Este foi considerado o evento mais importante em relação à doença nas Américas. Naquela ocasião, foram notificados 344.203 casos clínicos de dengue, sendo 34 mil casos de FHD, 10.312 das formas mais severas, 158 óbitos (101 em crianças). O custo estimado da epidemia foi de US$ 103 milhões.
Entre 1995 e o início de 2001, foram notificados à Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, por 44 países das Américas, 2.471.505 casos de dengue, dentre eles, 48.154 da forma hemorrágica e 563 óbitos. O Brasil, o México, a Colômbia, a Venezuela, a Nicarágua eHonduras apresentaram número elevado de notificações, com pequena variação ao longo do período, seguidos por Costa Rica, El Salvador,Guatemala, Panamá, Porto Rico, Guiana Francesa, Suriname, Jamaica e Trinidad & Tobago. Nota-se a quase ausência de casos nos EUA, que notificaram somente sete, em 1995. A Argentina compareceu a partir de 1998 e o Paraguai, a partir de 1999. Os casos de dengue hemorrágica e óbitos acompanham a distribuição descrita acima, e parece não terem relação com os sorotipos circulantes. No Brasil, os sorotipos registrados foram o 1 e o 2. Somente no ano de 2000 registrou-se o sorotipo 3. A Guatemala notificou a circulação dos quatro sorotipos, com baixo número de casos graves e óbitos.
Fonte: http://sergionunespersonal.blogspot.com.br/2011/11/contra-dengue.html

RIO - O Brasil perdeu a guerra contra a dengue. Fracassaram todos os programas governamentais para a erradicação do mosquito transmissor (Aedes aegypti) anunciados nos últimos 13 anos. A epidemia avançou e agora abrange uma área geográfica 2,3 vezes maior que em 1995. A zona de risco de epidemia estava circunscrita a 1.753 municípios mapeados pelo Ministério da Saúde. Em dezembro passado, ela abrangia 4.006 cidades. Significa que a dengue passou a dominar dois terços do território nacional.
Governos já chegaram a anunciar formalmente a erradicação do Aedes aegypti. A última vez que isso aconteceu foi em 1995, quando os hospitais registraram cerca de 50 mil casos de internações. Naquele ano houve apenas duas mortes por febre hemorrágica de dengue. Mas a realidade se impôs à propaganda oficial nos seis anos seguintes com um avanço da doença: em 2002 foram 697,9 mil doentes e 150 mortos. Uma nova escalada epidêmica começou em 2005.
O país convive com 2.040 novos casos de dengue por dia - mais de um por minuto, na média desde janeiro. Contaram-se 226,5 mil nos primeiros cem dias. A boa notícia é que esse número é 49% abaixo do registrado em igual período do ano passado, calcula o Ministério da Saúde. 

Farmacêutica ensina receita de repelente contra mosquito da dengue

Uma das medidas para auxiliar o combate à dengue é o uso de repelente contra o mosquito transmissor.a farmacêutica Márcia Stainer ensinou a preparar um repelente caseiro à base de cravo.

Confira a receita indicada pela farmacêutica.
Ingredientes:
- 500 ml de álcool de cereais
- 10 gramas de cravos (aproximadamente, 100 cravos) ou 5 ml de óleo essencial de cravo, com concentração de 1%
- 100 ml de óleo corporal

Modo de Preparo:
Adicionar os cravos ao álcool de cereais e deixar descansando por quatro dias. Deve-se agitar o frasco com o conteúdo todos os dias. Após esse período, filtrar a mistura (pode ser com um filtro de café), adicionar o óleo corporal e acondicionar em uma embalagem para spray. A recomendação é usar o repelente a cada quatro horas.

Fonte: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/02/farmaceutica-ensina-receita-de-repelente-contra-mosquito-da-dengue.html

Fica a dica! 

Por Professora Cristiane Anselmé - Informática Educativa

 

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